DINÂMICAS DA APRESENTAÇÃO / INTEGRAÇÃO

DINÂMICA DA APRESENTAÇÃO
Objetivo: conhecimento mútuo, memorização e integração do grupo.
Desenvolvimento: cada participante dirá o seu nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome.
. O próximo participante repete o nome do companheiro com o adjetivo.
Palavra de Deus: Ap. 2,17
17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. ‘Aos que conseguirem a vitória darei do maná escondido. E a cada um deles darei uma pedra branca, na qual está escrito um nome novo que ninguém conhece, a não ser quem o recebe.
Comentário: Àqueles que vencessem o pecado, pelo atendimento à convocação ao arrependimento, Cristo fez a promessa que receberiam do maná escondido, e uma pedra branca com um novo nome escrito, que ninguém conhece senão somente aquele que o recebesse. Ora, quando se deixa a Palavra e a vida de santidade, o cristão morre espiritualmente, porque não pode ser alimentado senão com a Palavra. Cristo tem prometido saciar a todos os que tiverem fome e sede da justiça do reino de Deus, que está revelada na Sua Palavra.
A Palavra será então, o alimento que os fortificará. O maná escondido, que é o próprio Cristo, o pão que desceu do céu, e pelo qual temos vida espiritual eterna.
Os que estão se alimentando assim de Cristo são distinguidos por Ele com um novo nome, escrito numa rocha, para que não seja apagado. A pedra é branca, indicando que receberam tal nome distintivo por causa de terem se purificado do pecado. Eles terão conhecimento disto em espírito; desta distinção honrosa que Cristo faz deles, ainda que outros não o saibam ou o reconheçam.

DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO
Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
- Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.
- Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
- Diante da cabeça: 3 ideias das quais não abre mão.
- Diante do coração: 3 grandes amores.
- Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
- Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Colocar em plenário:
– Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
– Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
– Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
– Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37
32 Ali algumas pessoas lhe trouxeram um homem que era surdo e mal podia falar, suplicando que lhe impusesse as mãos.
33 Depois de levá-lo à parte, longe da multidão, Jesus colocou os dedos nos ouvidos dele. Em seguida, cuspiu e tocou na língua do homem.
34 Então voltou os olhos para os céus e, com um profundo suspiro, disse-lhe: "Efatá! ", que significa: Abra-se.
35 Com isso, os ouvidos do homem se abriram, sua língua ficou livre e ele começou a falar corretamente.
36 Jesus ordenou-lhes que não o contassem a ninguém. Contudo, quanto mais ele os proibia, mais eles falavam.
37 O povo ficava simplesmente maravilhado e dizia: "Ele faz tudo muito bem. Faz até o surdo ouvir e o mudo falar".
Comentário: Efatá, palavra dita pelo Senhor Dirigida agora para nós a fim de que enxerguemos o caminho que nos conduz à Salvação eterna. Por isso, não diga “Abrir-se-ão os olhos do cego e os ouvidos do surdo”. Mas que abrir-se-ão os meus olhos e os meus ouvidos que estávamos fechados por causa da dureza do meu coração, fruto do meu próprio pecado.
Somos surdos, por exemplo, quando não ouvimos o grito de ajuda que se eleva para nós e preferimos pôr entre nós e o próximo a barreira da indiferença. Os pais são surdos quando não entendem que certas atitudes estranhas ou desordenadas dos filhos escondem um pedido de atenção e de amor. Um marido é surdo quando não sabe ver no nervosismo de sua mulher o sinal do cansaço ou a necessidade de um esclarecimento. E o mesmo quanto à esposa. Estamos mudos quando nos fechamos, por orgulho, em um silêncio esquivo e ressentido, enquanto talvez com uma só palavra de desculpa e de perdão poderíamos devolver a paz e a serenidade ao nosso lar.
Por isso, meu irmão, minha irmã o segredo está em entrar em comunhão com Cristo ressuscitado, tu que estavas morto, vês e escutas e entras com Ele pelas portas abertas de Deus.
Impõe sobre mim as Tuas mãos e liberta-me, cura-me do egoísmo que impede a comunicação com o meu próximo.

A Infância e Adolescência Missionária (IAM) é uma Obra Pontifícia fundada em 19 de maio de 1843, por Dom Carlos Forbin-Janson. Presentes nos cinco continentes, as crianças e adolescentes missionários cultivam o espírito missionário universal, recitando uma Ave Maria por dia e doando um dinheiro por mês.