Para onde vai o
dinheiro arrecadado?
Por meio do dinheiro
arrecadado com os cofrinhos, a IAM financia três mil projetos no mundo inteiro,
desde 2004. “São projetos que protegem a vida, tais como centros para crianças
órfãs, casas de acolhida para crianças de rua ou assistência de saúde aos
recém-nascidos e escolas infantis. Estas são prioridades”, explica padre André.
“Também há projetos que visam a formação cristã mediante a construção de salas
para o catecismo, edição de publicações religiosas e animação missionária entre
as crianças”, completa o secretário. O Continente que mais recebe ajudas é o
africano com 52% do total arrecadado. Em seguida aparece a Ásia, para onde são
destinados 40% dos donativos. A América Latina aparece em terceiro e é seguida
da Oceania. Os dois últimos recebem juntos 8% do total.Como surgiu a ação
concreta da IAM?
Quando o bispo francês, dom Carlos Augusto de Forbin-Janson fundou a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária em 1843, seu desejo era que todas as crianças do mundo pudessem conhecer a Jesus e ter uma vida digna, mas que as próprias crianças com suas orações e donativos fizessem isso ajudando-se no mundo inteiro.
Por isso, as crianças da IAM cooperam materialmente com ofertas que são fruto de seus sacrifícios, as quais se destinam a obras materiais dedicadas a crianças e sua evangelização. Estas ajudas são necessárias, e destinam-se exclusivamente em favor das crianças e adolescentes. Elas, cada mês, entregam uma oferta para crianças necessitadas em todo o mundo. Conforme o terceiro compromisso da IAM, as crianças e adolescentes missionários comprometem-se a “repartir seus bens com os que têm necessidade, mesmo à custa de sacrifícios”.
3ª Jornada Nacional
da IAM

